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22/04/12


         Magoada, ferida, com cicatrizes que jamais desapareceram, a pobre rapariga voltou a tentar, ainda guardava uma pequena esperança, ela tinha medo, medo de se iludir, de sair novamente magoada, mas ela gostava dele então arriscou, ele fazia-lhe feliz, ele conseguiu ensinar-lhe o que era amar de novo e ela aprendeu como se fosse a primeira vez. Ela só precisava de se sentir segura.

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